Qual cadeira custa mais caro, a vazia ou a mal preenchida?

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    É comum que ao fazer uma entrevista, a empresa olhe o currículo do profissional, sua formação, experiências e até entre em contato com locais de trabalho anteriores no momento de decidir a contratação. Porém, é preciso levar em conta mais que o QI – Quociente intelectual.

    O QE – Quociente Emocional, quando levado em conta, pode avaliar os índices de sentimentos primários no ser humano: raiva, medo, tristeza, felicidade e amor.
    “Os profissionais de RH das empresas não avaliam esse tipo de fator. Demissões seriam evitadas já no momento da contratação, assim como gastos da empresa com o recém-admitido”, conta Leandro Cunha, Especialista em Inteligência Emocional e Terapeuta comportamental.

    Mas por que realizar o teste de QE antes da contratação? Aquele profissional com alto índice de raiva ou tristeza, além de não ser produtivo em sua própria vida, não será para a empresa.

    “É importante avaliar também os funcionários mais antigos, que apesar de terem sido lucrativos para a empresa, mudaram de comportamento. É possível tentar resolver o problema, ou então, após entender o caso, desligá-lo do cargo. Afinal, uma cadeira mal preenchida custa mais caro que uma vazia”, relata o especialista.

    As cadeiras mal preenchidas são comprovadamente mais caras e prejudiciais à empresa, e é preciso reverter a situação para alcançar o potencial e lucro esperado.

    “Hoje, muitos profissionais são contratados pelo QI e demitidos pelo QE, pois as empresas não sabem como trabalhar a Inteligência Emocional desde o início, quando deveriam andar de mãos dadas”, finaliza.

    Leandro Cunha

    Treinador em Inteligência emocional e Espiritual e presidente da FBIE – Fundação Brasileira de inteligência emocional

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