Fabian Júnior, Co-founder da SaveCash, startup paranaense e em expansão para todo o Brasil que busca, através das compras, ajudar acabar com a fome no mundo e impactar diretamente o bairro da compra, explica que o negócio é lucrativo para consumidores que aumentam seu poder de compra, e para lojas que atraem mais clientes e incrementam suas vendas.
O cashback não é uma criação recente, mas sim, um modelo de negócio que opera com sucesso há mais de uma década, primeiro nos Estados Unidos e, depois, no Reino Unido, onde 20% dos consumidores usam quase que diariamente o sistema e agora ganha espaço no Brasil:
“O futuro do consumo para os clientes é receber vantagens comerciais em dinheiro, associados, ou não, com descontos, promoções ou liquidação de estoque. O que queremos é completar os hábitos de compra de qualquer cliente e incentivar negócios locais” explica Fabian Júnior.
Hábito também social
O diferencial do cashback, que acontece no restante do mundo, com o chamado cashback social praticado pela SaveCash, é que parte destes recursos se convertem em ações positivas para o bairro em que a compra foi feita, entrando, desta maneira na economia circular:
“Arrecadação de alimentos para pessoas em vulnerabilidade, restauração de um espaço importante para a comunidade local, ração de pets para quem cuida de cães abandonados ou outra ação que impacte localmente. Quem define para onde vão os recursos são os próprios moradores do bairro e este é um grande diferencial do cashback social” completa.