Inaugurada em 2019, a aceleradora foi idealizada após viagens do presidente do Grupo Zonta, Pedro Joanir Zonta, ao Vale do Silício e Berlim. “Vi brasileiros que precisaram levar suas ideias para fora do país, lidando com a dificuldade dos altos custos de morar fora e, ainda, conciliando tudo isso com os desafios de empreender. Essas visitas despertaram em mim o interesse em gerar oportunidades aqui dentro do Brasil e, hoje, sinto-me realizado em ver esse trabalho ajudando tantas pessoas”.
Segundo a CEO da Condor Connect, Kauana Yrina, o atual cenário da inovação oferece oportunidades para aqueles que desejam inovar, uma vez que os investidores estão interessados em fazer o dinheiro crescer por meio de boas ideias. “Estamos fazendo isso aqui dentro, ajudando as startups a ganharem velocidade de desenvolvimento, ao ponto de hoje termos startups com valuation que ultrapassa os 24 milhões de reais”, destaca.
Neste quadriênio, a Condor Connect se destaca pela quantidade expressiva de pitches realizados, ultrapassando a marca de 500. Com mais de 50 empresas atendidas até o momento, a Condor Connect já realizou mais de mil mentorias, contribuindo para a transformação de negócios promissores.
Como metade desses quatro anos foi marcada pela pandemia, a aceleradora precisou se reinventar e colocar em prática todo o discurso que usava com suas startups aceleradas e mentoradas. Assim nasceu o curso de Inovação e Liderança, oferecido gratuitamente em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR). O curso já impactou mais de 1.500 alunos e 200 empresas em 25 estados brasileiros e em seis países.
Considerando esses dois anos sem pandemia, foram realizadas 96 palestras, 27 oficinas, 27 workshops e cinco hackathons. Ao todo, foram 163 eventos em 15 cidades do Paraná – uma média de um a cada quatro dias.
A Condor Connect também possui um fundo de investimento próprio, o Fundo Cassola, criado em parceria com a Bossa Nova e que conta com a participação de investidores independentes. Além disso, a aceleradora possui um fundo parceiro de Venture Capital, a Ventiur Smart Capital, que conecta as startups aos investidores independentes.
A aceleradora participa do Instituto DNA de Inovação, que promove a transformação humana nas organizações e trabalha com o propósito de desenvolver todas as ações alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Nesses quatro anos de Condor Connect, a prática dentro do ecossistema de inovação levou a aceleradora a desenvolver uma metodologia própria. “Vimos que nem tudo que funcionava no Vale do Silício se aplicava aqui, por isso criamos o método COMO, que envolve conhecimento, atitude, mentalidade e desconstrução do que conhecemos para conseguirmos quebrar os paradigmas da inovação”, afirma Kauana.
Com um histórico de sucesso na formação e impulsionamento de startups, a Condor Connect se consolida com uma referência no cenário empreendedor, ajudando a transformar grandes ideias em realidade.